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As Modalidades Olímpicas: Um olhar (picto)gráfico

Halterofilismo

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Imaginemos uma modalidade desportiva cujos gestos técnicos são limitados e realizados num espaço curto de tempo e de aparente pouca espetacularidade e atratividade. Eis o Halterofilismo, modalidade desportiva que consiste simplesmente em o atleta elevar o maior peso possível (uma barra onde lhe são fixados pesos) do solo até acima da cabeça. Nada mais enganador. Trata-se de uma simplicidade aparente e ilusória. Cientificamente, estamos perante movimentos de grande complexidade de execução. Façamos, pois, uma abordagem científica dos gestos técnicos utilizados na prática de Halterofilismo.


É do senso comum que o derrube de um corpo é tanto mais fácil quanto menor for a sua base de sustentação e mais alto o seu centro de massa. Tal fenómeno científico é mensurável através da grandeza física “momento de uma força” (momento da força exercida num ponto de um corpo em relação ao eixo de rotação). Os halterofilistas debatem-se com este fenómeno.

A prática de Halterofilismo está associada à otimização de um sistema com diversas variáveis, que envolve o centro de massa do halterofilista (CMH), o centro de massa do peso (CMP), o centro de massa combinado (CMC), que consiste no sistema combinado do CMH e do CMP, a base de apoio, formada pelos pés do/a halterofilista, e a energia despendida.

O CMH de um ser humano em posição ereta localiza-se, mais ou menos, na zona da bacia. O CMH sofre uma deslocação para cima quando o halterofilista levanta os braços e para baixo durante o agachamento do halterofilista. Para evitar o derrube e minimizar o esforço despendido, o halterofilista, durante o levantamento do peso, tem de manter o CMH e o CMP o mais próximos horizontalmente possível e o CMC tem de se localizar entre os dois e sobre a base (os pés). Na prática, esta narrativa acontece em poucos segundos.

Qualquer desvio, ainda que ínfimo, pode ter consequências bastante adversas para o halterofilista, designadamente a perda de uma medalha ou mesmo a contração de uma lesão (normalmente grave). Por essa razão, a precisão destes movimentos de pequena amplitude e de rápida execução, dificultados pelo um esforço titânico envolvido, requer um controlo motor, uma rapidez de reação e uma propriocepção/cinestesia (capacidade de um indivíduo em reconhecer a localização espacial, orientação e posição de cada parte do corpo em relação às demais do seu corpo, bem como controlar a força exercida pelos seus músculos) excecionais por parte do halterofilista.

Por essa razão, os halterofilistas com centros de massa mais baixos (membros inferiores e superiores – em particular quando estes estão elevados – mais curtos) e apoios (pés) grandes têm vantagem natural.

Mexico 1968. Halterofilismo.

Lance Wyman desenhou uma série de 19 selos representando as modalidades olímpicas, comemorativa dos Jogos Olímpicos do México 1968. Designer gráfico americano, Wyman ficou conhecido pelo seu envolvimento na criação do design gráfico para os Jogos de 1968, colaborando com Eduardo Terrazas, sob a direção do arquiteto Pedro Ramírez Vázquez.

Nº inv. MND.FIL059/001

Saiba mais AQUI.

Conheça a coleção online.


 

 

 

 

 

 

MODALIDADE PARALÍMPICA | Halterofilismo

O Halterofilismo adaptado é praticado por atletas com lesões medulares, amputados (só membros inferiores), paralisia cerebral e nanismo. Por essa razão, o halterofilista posiciona-se num banco em decúbito dorsal e, procurando levantar o máximo peso possível, executa o movimento de supino, que se inicia com a retida do haltere do apoio, estendendo totalmente os braços, e baixando-o, de seguida, até à altura do tórax, mantendo-o imóvel, e termina com a sua elevação até à posição inicial.
Os halterofilistas competem em classes de peso e têm 3 tentativas para o levantamento do haltere, havendo 10 categorias de peso em ambas as competições, feminina e masculina. Alguns halterofilistas chegam a levantar 3 vezes o seu peso.


Crédito da imagem: pictograma dos jogos paralímpicos para a edição de Tóquio 2020, criados pelo designer japonês Masaaki Hiromura; em https://olympics.com/tokyo-2020/en/paralympics/sports/

Updated in: 14/07/2021

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