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Jorge Santos
修改9 个月之前。
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  • É PRECISO UMA RAMPA?

É PRECISO UMA RAMPA?

Videoinstalação

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SINOPSE
A videoinstalação de cerca de seis minutos «É PRECISO UMA RAMPA?» (2024) celebra a universalidade e acessibilidade do desporto, utilizando o recém-inaugurado SkatePark em Sines como cenário. Projetada numa rampa de skate, a videoarte mostra jovens da Skate Brothers Academy, especialmente raparigas, a dominar manobras e enfrentar quedas com coragem. Esta obra destaca a diversidade cultural e a igualdade de género no desporto urbano, simbolizando a rampa como um meio de progresso físico e de evolução do pensamento sobre a igualdade de género.


CONCEITO

A universalidade do desporto revela-se na diversidade das modalidades existentes por todos os cantos do mundo. O espaço que nos envolve, ar, terra ou mar é transformado na vontade e coragem pela prática do desporto. Todos podem praticar, desenvolver e inovar na performance. Perante este ponto de partida, posicionando o desporto como universal, acessível, audaz e versátil apresenta-se a videoinstalação É preciso uma rampa? a qual questiona os visitantes sobre esta verdade.

A recente inauguração do SkatePark na cidade de Sines oferece o cenário para a videoarte na demonstração de manobras sobre rodas. A instalação representa a universalidade e acessibilidade características dos referidos parques, bem como a diversidade cultural e, em especial, a igualdade de género. A videoarte é integrada na videoinstalação e projetada numa rampa de skate, em looping, provocando a reflexão sobre o tema à medida que são misturadas as imagens em movimento de raparigas e alunas da Skate Brothers Academy na realização de manobras e respetivas quedas.

Os e as jovens aprendizes dominam sem medo as rampas, apetrechar-se com capacetes e joelheiras e treinam com valentia, não desistem, mesmo após cada queda, aceitam que é necessário cair para poder avançar. A modalidade desportiva urbana de Skate mostra igualdade de género na sua prática e a coragem assiste tantos os rapazes, como as raparigas.
A escolha da rampa para projeção e parte integrante na videoinstalação apresenta um significado plural - a rampa de skate, a rampa de acesso físico e a rampa necessária para a evolução do pensamento sobre a igualdade de género no desporto.

A videoarte «É Preciso uma Rampa?» («EPUR?») foi pensada em simultâneo com a gravação das imagens no Skate Park de Sines, com o apoio da Skate Brothers Academy de Sines, sobre a prática da modalidade desportiva urbana e autorização de imagem, onde rapazes e raparigas aprendem e praticam, conversam entre si, e se motivam para a prática de Skate, sem medo. A curiosidade dos participantes, à medida que decorriam as filmagens, estimulava a performance e referiam que era natural haver rapazes e raparigas nos Parques de Skate.

«EPUR?» apresenta o percurso do treino, da persistência, da força dos atletas e da coragem no desafio colocado à fragilidade do corpo, feminino e masculino. As imagens de rapazes e raparigas permitem analisar o quanto ambos falham e caem, tentam e brilham, praticam e sorriem ao longo da prática. Nas imagens decorre uma apresentação, repetição, separação, foco e no final a união de ambos os géneros. A igualdade remete para nuances e isso foi representado a nível cromático com a utilização de filtros, a remistura e a sobreposição de imagens, formas e fundos, já característica dos trabalhos da autora. Incluem diversas visões, deturpadas, pouco claras, as quais acompanham 3 bandas sonoras, todas elas em voz feminina. Há serenidade e continuidade na rampa e inclui contrastes, de som e cor, com a aventura e o risco da prática.

O ar livre, a prática em grupo e a diversidade de estilos no desporto, na prática de Skate, estimula a harmonia física e mental, alia o corpo e o espírito. A linguagem escrita, pretende alcançar o público que passa e procura no trabalho de videoarte um tema num frame, ilustrando-o graficamente. 


BIO DA ARTISTA
Sílvia Venturinha Jermias é doutoranda, em Média-Arte Digital (MAD), Universidade do Algarve - Universidade Aberta, e investigadora integrada no Centro de Investigação em Arte e Comunicação (CIAC). É professora, coordenadora local do Plano Nacional de Cinema (PNC) e coordenadora do Programa Eco-escolas no Agrupamento de Escolas de Sines. Mestre em Formação Pessoal e Social, licenciada em Educação Visual e Tecnológica e Especializada em Perturbações do Desenvolvimento Cognitivo, Psicomotor e Comportamental. Desenvolve trabalho voluntário com instituições educativas (Tarrafal, Cabo Verde), culturais (MAR - Mostra de Artes de Rua, Sines) e cívicas (Associação Bem Estar Animal, 4 Patas, Sines). É coordenadora do Atelier Plano B, com oficinas de iniciação às Artes Plásticas e Média Arte Digital. 
O início do seu percurso na área da investigação científica conta com uma publicação nas atas do Congresso “Direitos Humanos na Educação", 2021. (472-476), e como co-autora do artigo (2023) «Média Arte Digital: O Link Entre a Escola e a Cidadania Ativa». Rotura – Revista De Comunicação, Cultura E Artes, Julho, 30-47. 


Atualizado em: 09/08/2024

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